Segundo o advogado, o conselheiro Emanuel do Prado Vieira entrou com uma ação judicial solicitando a anulação da eleição que determinou Marcelo Guimarães Filho presidente do tricolor por mais três anos. O argumento utilizado pelo opositor na duração da votação, durante dois dias, o que está sendo apontado como algo inadequado.
No entanto, apesar da ação, Ademir Ismerim nega que o clube corra o risco de sofrer nova intervenção. “O Bahia ainda não foi intimado e a Justiça entrou em recesso, somente retorna dia 9 de Janeiro. Está tudo normal”, postou.
De acordo com o vice-presidente jurídico do Bahia, a juíza Ana Cláudia Mesquita, pertencente à 5ª Vara, não acatou a liminar e estipulo um prazo para apresentação da defesa do presidente reeleito Marcelo Guimarães Filho.
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