Vitória abre o placar, mas cede empate aos 47 minutos
O Vitória começou a partida com ares de quem ia golear. Logo aos dois minutos, de perna direita, Marquinhos estufou a rede do Paraná, com um chute cruzado rasteiro. Focado nos contra-ataques, o time baiano aproveitava os espaços deixados pela defesa do Tricolor paranaense, que não conseguia encaixar a marcação. Com facilidade, Neto Baiano e Marquinhos invadiam a área adversária.
Aos 15 minutos, no entanto, dores na perna de Marquinhos davam o sinal de que nada estava ganho na Vila Capanema. Sentindo a coxa direita, o atacante deu lugar a Marcelo e levou com ele a ofensividade do Rubro-Negro baiano.
Com a saída de Marquinhos, a equipe paranista soube aproveitar a falta de velocidade do Vitória. Apesar de errar muitos passes no meio de campo, o dono da casa conseguia chegar ao ataque com mais facilidade, mas a pontaria de jogadores como Henrique e Hernane não ajudava. Lima ainda tentou empatar com uma bomba de fora da área, que Fernando defendeu.
Paraná ataca, Vitória aposta no contragolpe
O Paraná voltou do vestiário renovado pelo gol marcado no fim do primeiro tempo. Disposto a correr atrás do triunfo, começou a segunda etapa na pressão: a defesa do Vitória não conseguia respirar, mas tinha a seu favor os erros nas finalizações.
O Paraná voltou do vestiário renovado pelo gol marcado no fim do primeiro tempo. Disposto a correr atrás do triunfo, começou a segunda etapa na pressão: a defesa do Vitória não conseguia respirar, mas tinha a seu favor os erros nas finalizações.
O time baiano ainda tentou se reorganizar: Lucio Flavio substituiu Elton, e Gilberto passou a cuidar da lateral esquerda. Ainda assim, o Vitória não recuperou a vantagem que teve no início do confronto. Em um clássico “toma lá dá cá”, truncado e cheio de faltas, a partida seguiu até os 48 minutos.
Itaqui tentou duas vezes selar o triunfo tricolor. Na primeira, a bola passou raspando a trave e saiu pela linha de fundo. Na segunda, o goleiro Fernando impediu a derrota do Leão baiano. Mas se o Paraná tinha Borebi, o Vitória tinha Neto Baiano e Gilberto para ameaçar. O chute do atacante foi parado nas mãos de Zé Carlos, que tornou a salvar a equipe paranista na bomba de Gilberto.
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