A lesão de Ávine não permite que ele possa fazer exercícios de impacto ou levar pancada no local. Rapidamente, os médicos do Bahia encontraram uma proteção a ser usada no dedo, o que poderia adiantar o processo de recuperação. Expectativa frustrada.
Vice-presidente médico do Bahia, Dr. Marcos Lopes, explicou ao Bahia Notícias o porquê da não utilização do material.
- A CBF não permite nenhum material que possa ser duro e venha machucar outro atleta. Eu olhei o material. Ele era muito rígido e sequer mandei o pedido para eles. Teremos que esperar o tempo pré-estabelecido – comentou.
Além disso, o material para proteger o dedo do atleta só teria autorização da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), caso Ávine ultrapassasse trinta dias de inatividade. O que não deve acontecer, segundo o médico do clube.
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