terça-feira, 8 de maio de 2012

Marcelo Lomba pode estar com os dias contados no Bahia

Perto do final do empréstimo, Lomba espera permanecer no Bahia
Perto do final do empréstimo, Lomba espera permanecer no Bahia
A grande atuação de Marcelo Lomba no Ba-Vi de domingo, 6, pela final do Campeonato Baiano, não foi nenhuma novidade para o torcedor do Esporte Clube Bahia. Desde o ano passado, quando o goleiro foi uma dos destaques do Campeonato Brasileiro, que os tricolores estão acostumados a ter o camisa 31 como um dos heróis do Esquadrão de Aço nas partidas decisivas.
Porém, o reinado de Lomba no gol do Bahia pode estar com os dias contados. Para o desespero da torcida, o contrato do arqueiro com o tricolor termina no final de maio, quando ele teria que regressar ao Flamengo, clube dono dos seus direitos. A diretoria do Esquadrão já manifestou a vontade de prorrogar o empréstimo do atleta, mas o rubro-negro carioca parece estar dificultando as negociações.
Lomba prefere não tocar no assunto por enquanto, mas revela que sua permanência ainda está indefinida. “Posso falar sobre isso depois de domingo? [risos] Olha, acho que está mais para positivo do que para negativo, mas também não tem nada definido, não. Acho que depois do domingo [13], na semana depois do Baiano, poderei dar uma posição mais precisa. Não gosto de pensar no hoje, mas acredito que o Paulo Angioni sabe da minha posição e que vai dar certo, sim”, disse, mantendo as esperanças.
O goleiro, que nunca escondeu sua satisfação em defender o tricolor, até fala do clube usando o futuro. “Uma coisa que o torcedor do Bahia pode ter certeza é que vão ter um goleiro que é vibrante, que joga com o coração. Então pode ter certeza que sempre vou dar o máximo e que nunca vou ficar de corpo mole. Nos jogos sempre vou dar a minha vida para defender o Bahia”, prometeu.
Por falar em vibração, o arqueiro tricolor lembrou de toda a emoção que sentiu ao defender o chute de Tartá nos minutos finais do Ba-Vi, salvando o Bahia de tomar um gol do arquirrival. “Aquela comemoração foi porque a gente estava numa partida decisiva e talvez aquela defesa faça a diferença. Naquela ocasião achei que foi válida, porque acabamos tirando um peso das costas. E vibrei também porque fiquei com medo do Neto Baiano fazer o gol no rebote, fiquei torcendo para ele não chegar na bola, então vibrei [risos]”, comentou.
Fonte A tarde

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